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A valoração de empresas, ou valuation, é uma ferramenta crucial tanto para a tomada de decisões estratégicas quanto para transações comerciais e financeiras. Para realizar um valuation eficaz, é essencial utilizar referências técnicas sólidas que garantam precisão e confiabilidade aos resultados. Entre as principais referências no campo do valuation, destacam-se o Anexo 3 da Instrução CVM 436, o International Financial Reporting Standard 13, IFRS 13, e os ensinamentos do professor Aswath Damodaran. Estas fontes oferecem fundamentos técnicos e metodológicos essenciais para a prática de avaliação de ativos e empresas.
O Anexo 3 da Instrução CVM 436, emitida pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil, é fundamental para quem realiza valuation no contexto brasileiro, especialmente em situações de oferta pública. Este anexo delineia os procedimentos e metodologias que devem ser seguidos para garantir que as avaliações sejam feitas de maneira justa e transparente. O documento aborda detalhadamente como os fluxos de caixa descontados devem ser calculados, incluindo a escolha da taxa de desconto apropriada, a projeção de fluxos de caixa futuros e a consideração de cenários econômicos diversos. Essas diretrizes ajudam a uniformizar as práticas de valoração, aumentando a confiança dos investidores e outros stakeholders no processo.
Entender e aplicar corretamente as referências técnicas é fundamental para realizar um valuation robusto. O Anexo 3 da Instrução CVM 436, o IFRS 13 e os ensinamentos de Aswath Damodaran representam pilares fundamentais que suportam a prática e devem ser de conhecimento de avaliadores de valor.
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